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O que é Arte.....Comunicação e Linguagem...

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O que é Arte?



Arte é uma forma de o ser humano expressar suas emoções, sua história e sua cultura através de alguns valores estéticos, como beleza, harmonia, equilíbrio. A arte pode ser representada através de várias formas, em especial na música, na escultura, na pintura, no cinema, na dança, entre outras.

Após seu surgimento, há milhares de anos, a arte foi evoluindo e ocupando um importantíssimo espaço na sociedade, haja vista que algumas representações da arte são indispensáveis para muitas pessoas nos dias atuais, como, por exemplo, a música, que é capaz de nos deixar felizes quando estamos tristes. Ela funciona como uma distração para certos problemas, um modo de expressar o que sentimos aos diversos grupos da sociedade.

Muitas pessoas dizem não ter interesse pela arte e nem por movimentos ligados a ela, porém o que elas não imaginam é que a arte não se restringe a pinturas ou esculturas, também pode ser representada por formas mais populares, como a música, o cinema e a dança. Essas formas de arte são praticadas em todo o mundo, em diferentes culturas. Atualmente a arte é dividida em clássica e moderna e qualquer pessoa pode se informar sobre cada uma delas e apreciar a que melhor se encaixar com sua percepção de arte.


Fonte: www.brasilescola.com/artes



Vídeo: Introdução a Arte
Qual a necessidade da arte



Vídeo: A Arte e sua importância


Comunicação e linguagem


Através da comunicação, os seres humanos e os animais partilham diferentes informações entre si, tornando o ato de comunicar uma atividade uma atividade essencial para a vida em sociedade.

Linguagens são as formas de expressão humana que se inserem em sistema de comunicação, ou seja, são meios usados para produção de mensagens e obras que serão recebidas e interpretadas por outras pessoas. Existem muitos tipos de linguagens, pode ser através da escrita, de sinais, de imagens, expressões e entre elas, existe a linguagem oral.


Linguagem oral: Oral é a língua falada, aquilo que se diz que se pronuncia. A língua falada pode ser culta ou informal. Na linguagem oral, a maneira com que falamos pode contar com recursos extralinguísticos como gestos, expressões faciais, entonações, postura que facilitarão a transmissão de idéias e emoções na mensagem a ser assimilada ou interpretada pelo receptor. A oratória é a arte de falar em público de forma estruturada e deliberada.


Linguagem escrita: É a forma de comunicação que depende da interpretação da escrita (letras, palavras, frases, símbolos que formam) caligrafia (arte de dar forma aos sinais de uma maneira expressiva, harmoniosa e habilidosa), escrita criativa e a literatura (arte de compor escritos em prosa ou em verso).


Linguagem corporal: É uma forma de comunicação não-verbal. Abrange principalmente gestos, posturas e expressões faciais.


Linguagem visual: Envolve a criação de imagens ou elementos visuais para comunicação de idéias.



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Arte e suas linguagens



O que é Arte?


A arte é uma criação humana com valores estéticos (como beleza, equilíbrio, harmonia) que sintetizam as suas emoções, sua história, seus sentimentos e a sua cultura.

A arte se apresenta em várias linguagens:


Linguagem visual: As artes desta linguagem normalmente lidam com a visão como o seu meio principal de apreciação costumam ser chamadas de artes visuais. As artes visuais que lidam com a manipulação e transformações de materiais para construção de obras de artes se chamam artes plásticas, podemos destacar: o desenho, a pintura, a escultura, a gravura, o grafite, o mosaico, a arte vitral, as artes gráficas, a cerâmica, o artesanato. Além dessas, são consideradas ainda como artes visuais: a arquitetura, o design (industrial, gráfico, moda, jóias, computação e jogos), a decoração e o paisagismo, a instalação, a intervenção (interferência de ambientes urbano), a land art (interferências no espaço natural), a body art (interferências do corpo humano) a fotografia e a arte sequencial. A arte sequencial usa imagens implantadas ou montadas em sequencia para narrar história ou transmitir informações: os quadrinhos, a animação e o cinema (com produções áudio visuais criativas como filmes, novelas, seriados e vídeo-clipes).


Linguagem musical: A música pode ser definida como uma forma linguagem que se utiliza de sons produzidos pela voz, instrumentos musicais e outros artifícios, para expressar algo a alguém. Um dos poucos consensos é que ela consiste em uma combinação de sons e de silêncios em sequencias que se desenvolvem ao longo do tempo. Neste sentido, engloba toda combinação de elementos sonoros destinados a serem percebidos pela audição. As musicas podem ser classificadas em gêneros como música erudita, popular, folclórica e religiosa, cada uma dessas divisões possui centenas de subdivisões e estilos.


Linguagem cênica: As artes cênicas (chamadas ainda de artes performativas) são todas as formas de arte que se desenvolvem num palco ou local de representação para um público. Muitas vezes estas apresentações das artes cênicas podem ocorrer em praças e ruas. Assim podemos dizer também que este palco pode ser improvisado. Ou seja, o palco é qualquer local onde ocorre uma apresentação cênica. Podemos destacar as seguintes classes: Teatro, Ópera, Dança, Circo a Performance artística.



Linguagem da dança: Como arte, a dança se expressa através dos signos de movimento, com ou sem ligação musical, para um determinado público e em qualquer ambiente em que for contextualizado o propósito artístico. A dança pode ser classificada quanto ao modo de dançar (sozinho, em dupla ou em grupo), quanto à origem (folclórica, cerimonial, étnica) e quanto à finalidade (cênica, social, religiosa).


Arte


Arte (do latim  ars, significando técnica e/ou habilidade) geralmente é entendida como a atividade humana ligada a manifestações de ordem estática ou comunicativa, realizada a partir da percepção, das emoções e das ideias, com o objetivo de estimular essas instâncias da consciência e dando um significado único e diferente para cada obra. A arte se vale para isso de uma grande variedade de meios e materiais, como a arquitetura, a escultura, a pintura, a literatura, a música, a dança, o teatro, a fotografia, a arte sequencial, o design e o cinema. (WIKIPEDIA) Estas formas de expressão são chamadas de linguagens artísticas, e o homem se manifesta através da arte desde o desenvolvimento de sua capacidade criativa ainda quando habitava as cavernas, e foi através das linguagens da arte que a humanidade registrou sua história e evolução.

Hoje é impossível pensarmos em um mundo sem arte, a sociedade incorporou as artes ao dia-a-dia, seja no vestuário, no ambiente, nas edificações, nos objetos e ferramentas, nos sons que ouvimos, na visualização de imagens e em muitas coisas. A criatividade e a interpretação das linguagens artísticas são elementos primordiais no desenvolvimento e formação do ser humano e em muitos casos pré-requisito em determinadas profissões. O mercado criativo é um dos mais lucrativos no mundo e que continua em  plena expansão, seja na produção cultural e artística, de eventos, de filmes, livros, vídeos, jogos e aplicativos, no design de produtos, na construção, na mídia, música, enfim além de divertir, entreter e levar as pessoas a pensar, a arte também movimenta a economia e gera milhões de empregos.

Por isso estudamos arte! Vamos conhecer um pouco mais sobre as diversas formas de expressão, aprender a interpretar essas linguagens, aguçar a sensibilidade, aprimorar a coordenação motora e habilidades técnicas, estimular a criatividade e deixar fluir a imaginação.


Conhecendo um pouco mais: 
OUTRAS DEFINIÇÕES ARTÍSTICAS


As artes plásticas ou belas-artes são as formações expressivas que utilizam técnicas que manipulam materiais para construir formas e imagens. Ou seja, a plasticidade neste caso é capacidade de manipulação e transformação de materiais diversos em obras com conceito estético.  Ex: Desenho, Pintura, Gravura, Escultura.


As artes que normalmente lidam com a visão como meio principal de apreciação costumam ser chamadas de artes visuais.  (Ex: As Artes plásticas, Fotografia, Grafite, Design, Arte sequencial, Cinema, Vídeo Arte, Instalações, Arte corporal, Arte Digital.)


Artes cênicas são todas as formas de arte  que se desenvolvem num palco ou local de representação para um  público, podendo acontecer também em praças, ruas ou palcos improvisados. (Ex: Teatro, Dança, Ópera, Circo, Performances e Happenings.)


Arte dramática ou dramaturgia é a arte de composição do texto destinado à representação feita por atores.


Arte interativa é a forma de arte que envolve, de algum modo, a participação do espectador.


arte conceitual define-se como o movimento artístico que defende a superioridade das idéias veiculadas pela obra de arte, deixando os meios usados para criá-la em plano secundário.



As artes-menores não são menores no conceito artístico, mas são chamadas assim porque na maioria das vezes são portáteis. Em sua maioria, são objetos artísticos com função utilitária. Também esta relacionada às expressões criativas que impressionam outros sentidos como o paladar, olfato e o tato. (Ex: Artesanato, Cerâmica, Marcenaria, Serralheria, Tapeçaria, Ourivesaria, Gastronomia, Perfumaria, Jardinagem.)


Fonte: http://douglasdim.blogspot.com.br/2011/09/o-que-e-arte.html


Para que estudar Artes?

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Para que estudar Artes?



A arte é uma forma do ser humano se expressar e a comunicação é uma atividade essencial para a vida em sociedade. O mundo que vivemos é cheio de informações visuais, sonoras e musicais. Esse mundo cheio de signos e símbolos necessitam ser interpretados, desde o significado de imagens, de cores, de letras, de sons, de vídeos. Por exemplo: um semáforo contém cores e cada uma delas tem um significado e entende-las é fundamental para atravessar a rua e até mesmo conduzir veículos. O cartaz ou letreiro que você vê na rua tem imagens e símbolos que transmitem informações ou orientações. A arte carrega valores culturais e estéticos e estes são relevantes na construção do seu visual e até mesmo na sua identidade, seja o momento que você escolhe uma roupa para se vestir, no corte de seu cabelo, nos adereços, maquiagem e tatuagens que possa usar.

Conhecer a história das civilizações e das artes assim como a cultura de diversos povos ajuda a compreender a pluralidade e respeitar as diferenças. Assim como a relação existente com a história, as Artes mantêm diálogo com várias áreas do conhecimento: ao estudar as cores, aprendemos um pouco sobre ciência, de como enxergamos as cores e como podemos produzir pigmentos para pintar. Ao construir formas tridimensionais compreendemos o espaço geométrico e a matemática. A arte é uma forma de expressão e comunicação, podemos interpretá-la, fazer uma leitura visual de imagens (sua época, seu contexto, sua intenção), sentir a emoção e entender a mensagem de uma música, compreender gestos de dançarinos ou de atores. As mensagens emitidas por meio das artes levam a reflexão e a crítica fazendo os espectadores pensarem, com isso também contribui para o crescimento intelectual. Nos vestibulares e concursos públicos, as provas contém questões que abordam interpretações de imagens, obras de artes, de charges ou quadrinhos, de músicas, de poemas e até mesmo questões históricas relacionadas a movimentos artísticos e culturais. Neste caso, entender um pouco mais sobre as artes ajuda a ter sucesso na aprovação.



Ao escrever uma pessoa realiza desenhos no papel. O exercício de desenhar desenvolve a coordenação motora fina, responsável pela capacidade que nós temos de usar de forma precisa e eficiente os pequenos músculos do corpo aprimorando as habilidades para algumas tarefas como escrever, recortar, costurar, digitar, tocar instrumentos musicais, realizar trabalhos mais precisos e delicados. Além disso, o domínio da coordenação corporal através de exercícios também aprimora habilidades corporais como práticas esportivas e a dança. O exercício do desenho também estimula a criatividade e a imaginação. Criatividade é uma das qualidades mais requisitadas no mercado de trabalho. Uma pessoa criativa tende a se destacar pela suas idéias inovadoras ou pela capacidade de impressionar as pessoas.



A indústria criativa movimenta a economia mundial, existem atualmente vários setores que dependem de profissionais criativos para o desenvolvimento e elaboração de produtos. Lembra do filme que você assistiu, pois bem, quando terminou ele exibiu por alguns minutos os nomes de diversas pessoas que de forma direta ou indireta estavam envolvidas com aquela produção. Assim é o mercado criativo, seja ele cultural (música, shows, concertos, rádio, televisão, cinema, livros, museus), técnico (produção gráfica, arquitetura, design, moda) ou tecnológico (computação, internet, jogos, aplicativos) a criatividade é uma das qualidades mais importantes e poderosas do mundo atual.



As artes transformam o mundo em que vivemos, produz quase tudo que nos cerca, empregam pessoas, constrói identidades culturais, transmite informações, fazem as pessoas pensarem, estimulam a imaginação e a criatividade, divertem e sensibilizam as pessoas.




Sugestão de vídeo: Como a Arte fez o mundo

As aulas de Artes com as propostas de atividades e exercícios abordarão três aspectos que promoverão seu desenvolvimento: 

O conhecimento, a habilidade e a criatividade.







Fonte: http://douglasdim.blogspot.com.br



O texto abaixo foi extraído do blog: Professora Dani: artistademim.blogspot.com . Visite-o!

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O que é Arte?



Arte é uma forma de o ser humano expressar suas emoções, sua história e sua cultura através de alguns valores estéticos, como beleza, harmonia, equilíbrio. A arte pode ser representada através de várias formas, em especial na música, na escultura, na pintura, no cinema, na dança, entre outras.

Após seu surgimento, há milhares de anos, a arte foi evoluindo e ocupando um importantíssimo espaço na sociedade, haja vista que algumas representações da arte são indispensáveis para muitas pessoas nos dias atuais, como, por exemplo, a música, que é capaz de nos deixar felizes quando estamos tristes. Ela funciona como uma distração para certos problemas, um modo de expressar o que sentimos aos diversos grupos da sociedade.

Muitas pessoas dizem não ter interesse pela arte e nem por movimentos ligados a ela, porém o que elas não imaginam é que a arte não se restringe a pinturas ou esculturas, também pode ser representada por formas mais populares, como a música, o cinema e a dança. Essas formas de arte são praticadas em todo o mundo, em diferentes culturas. Atualmente a arte é dividida em clássica e moderna e qualquer pessoa pode se informar sobre cada uma delas e apreciar a que melhor se encaixar com sua percepção de arte.


Fonte: www.brasilescola.com/artes



Vídeo: Introdução a Arte




Vídeo: A Arte e sua importância


Comunicação e linguagem


Através da comunicação, os seres humanos e os animais partilham diferentes informações entre si, tornando o ato de comunicar uma atividade uma atividade essencial para a vida em sociedade.

Linguagens são as formas de expressão humana que se inserem em sistema de comunicação, ou seja, são meios usados para produção de mensagens e obras que serão recebidas e interpretadas por outras pessoas. Existem muitos tipos de linguagens, pode ser através da escrita, de sinais, de imagens, expressões e entre elas, existe a linguagem oral.


Linguagem oral: Oral é a língua falada, aquilo que se diz que se pronuncia. A língua falada pode ser culta ou informal. Na linguagem oral, a maneira com que falamos pode contar com recursos extralingüísticos como gestos, expressões faciais, entonações, postura que facilitarão a transmissão de idéias e emoções na mensagem a ser assimilada ou interpretada pelo receptor. A oratória é a arte de falar em público de forma estruturada e deliberada.


Linguagem escrita: É a forma de comunicação que depende da interpretação da escrita (letras, palavras, frases, símbolos que formam) caligrafia (arte de dar forma aos sinais de uma maneira expressiva, harmoniosa e habilidosa), escrita criativa e a literatura (arte de compor escritos em prosa ou em verso).


Linguagem corporal: É uma forma de comunicação não-verbal. Abrange principalmente gestos, posturas e expressões faciais.


Linguagem visual: Envolve a criação de imagens ou elementos visuais para comunicação de idéias.



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Arte e suas linguagens



O que é Arte?


A arte é uma criação humana com valores estéticos (como beleza, equilíbrio, harmonia) que sintetizam as suas emoções, sua história, seus sentimentos e a sua cultura.

A arte se apresenta em várias linguagens:


Linguagem visual: As artes desta linguagem normalmente lidam com a visão como o seu meio principal de apreciação costumam ser chamadas de artes visuais. As artes visuais que lidam com a manipulação e transformações de materiais para construção de obras de artes se chamam artes plásticas, podemos destacar: o desenho, a pintura, a escultura, a gravura, o grafite, o mosaico, a arte vitral, as artes gráficas, a cerâmica, o artesanato. Além dessas, são consideradas ainda como artes visuais: a arquitetura, o design (industrial, gráfico, moda, jóias, computação e jogos), a decoração e o paisagismo, a instalação, a intervenção (interferência de ambientes urbano), a land art (interferências no espaço natural), a body art (interferências do corpo humano) a fotografia e a arte sequencial. A arte sequencial usa imagens implantadas ou montadas em sequencia para narrar história ou transmitir informações: os quadrinhos, a animação e o cinema (com produções áudio visuais criativas como filmes, novelas, seriados e vídeo-clipes).


Linguagem musical: A música pode ser definida como uma forma linguagem que se utiliza de sons produzidos pela voz, instrumentos musicais e outros artifícios, para expressar algo a alguém. Um dos poucos consensos é que ela consiste em uma combinação de sons e de silêncios em sequencias que se desenvolvem ao longo do tempo. Neste sentido, engloba toda combinação de elementos sonoros destinados a serem percebidos pela audição. As musicas podem ser classificadas em gêneros como música erudita, popular, folclórica e religiosa, cada uma dessas divisões possui centenas de subdivisões e estilos.


Linguagem cênica: As artes cênicas (chamadas ainda de artes performativas) são todas as formas de arte que se desenvolvem num palco ou local de representação para um público. Muitas vezes estas apresentações das artes cênicas podem ocorrer em praças e ruas. Assim podemos dizer também que este palco pode ser improvisado. Ou seja, o palco é qualquer local onde ocorre uma apresentação cênica. Podemos destacar as seguintes classes: Teatro, Ópera, Dança, Circo a Performance artística.



Linguagem da dança: Como arte, a dança se expressa através dos signos de movimento, com ou sem ligação musical, para um determinado público e em qualquer ambiente em que for contextualizado o propósito artístico. A dança pode ser classificada quanto ao modo de dançar (sozinho, em dupla ou em grupo), quanto à origem (folclórica, cerimonial, étnica) e quanto à finalidade (cênica, social, religiosa).


Arte


Arte (do latim  ars, significando técnica e/ou habilidade) geralmente é entendida como a atividade humana ligada a manifestações de ordem estática ou comunicativa, realizada a partir da ´percepção, das emoções e das idéias, com o objetivo de estimular essas instâncias da consciência e dando um significado único e diferente para cada obra. A arte se vale para isso de uma grande variedade de meios e materiais, como a arquitetura, a escultura, a pintura, a literatura, a música, a dança, o teatro, a fotografia, a arte seqüencial, o design e o cinema. (WIKIPEDIA) Estas formas de expressão são chamadas de linguagens artísticas, e o homem se manifesta através da arte desde o desenvolvimento de sua capacidade criativa ainda quando habitava as cavernas, e foi através das linguagens da arte que a humanidade registrou sua história e evolução.

Hoje é impossível pensarmos em um mundo sem arte, a sociedade incorporou as artes ao dia-a-dia, seja no vestuário, no ambiente, nas edificações, nos objetos e ferramentas, nos sons que ouvimos, na visualização de imagens e em muitas coisas. A criatividade e a interpretação das linguagens artísticas são elementos primordiais no desenvolvimento e formação do ser humano e em muitos casos pré-requisito em determinadas profissões. O mercado criativo é um dos mais lucrativos no mundo e que continua em  plena expansão, seja na produção cultural e artística, de eventos, de filmes, livros, vídeos, jogos e aplicativos, no design de produtos, na construção, na mídia, música, enfim além de divertir, entreter e levar as pessoas a pensar, a arte também movimenta a economia e gera milhões de empregos.

Por isso estudamos arte! Vamos conhecer um pouco mais sobre as diversas formas de expressão, aprender a interpretar essas linguagens, aguçar a sensibilidade, aprimorar a coordenação motora e habilidades técnicas, estimular a criatividade e deixar fluir a imaginação.


Conhecendo um pouco mais: 
OUTRAS DEFINIÇÕES ARTÍSTICAS


As artes plásticas ou belas-artes são as formações expressivas que utilizam técnicas que manipulam materiais para construir formas e imagens. Ou seja, a plasticidade neste caso é capacidade de manipulação e transformação de materiais diversos em obras com conceito estético.  Ex: Desenho, Pintura, Gravura, Escultura.


As artes que normalmente lidam com a visão como meio principal de apreciação costumam ser chamadas de artes visuais.  (Ex: As Artes plásticas, Fotografia, Grafite, Design, Arte seqüencial, Cinema, Vídeo Arte, Instalações, Arte corporal, Arte Digital.)


Artes cênicas são todas as formas de arte  que se desenvolvem num palco ou local de representação para um  público, podendo acontecer também em praças, ruas ou palcos improvisados. (Ex: Teatro, Dança, Ópera, Circo, Performances e Happenings.)


Arte dramática ou dramaturgia é a arte de composição do texto destinado à representação feita por atores.


Arte interativa é a forma de arte que envolve, de algum modo, a participação do espectador.


arte conceitual define-se como o movimento artístico que defende a superioridade das idéias veiculadas pela obra de arte, deixando os meios usados para criá-la em plano secundário.



As artes-menores não são menores no conceito artístico, mas são chamadas assim porque na maioria das vezes são portáteis. Em sua maioria, são objetos artísticos com função utilitária. Também esta relacionada às expressões criativas que impressionam outros sentidos como o paladar, olfato e o tato. (Ex: Artesanato, Cerâmica, Marcenaria, Serralheria, Tapeçaria, Ourivisaria, Gastronomia, Perfumaria, Jardinagem.)


COMBINAÇÃO DE COR AVANÇADA: TRÍADE, COMPLEMENTAR DIVIDIDA, RETÂNGULO E QUADRADO

ARTE RUPESTRE

TEORIA DA COR: COR LUZ

ANÁLISE DE OBRAS DE ARTE ATRAVÉS DA PSICOLOGIA DAS CORES

A FESTA JUNINA RETRATADA NA ARTE BRASILEIRA


PINTURAS DE FESTAS JUNINAS E A PINTURA NAIF BRASILEIRA

Festas juninas nas artes

BANDEIRINHAS, BALÕES E FOGUEIRAS: É A FESTA JUNINA NA ARTE!

PINTURAS DE FESTAS JUNINAS E A PINTURA NAIF BRASILEIRA

Ponto - Linhas

Di Cavalcanti

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https://pt.wikipedia.org/wiki/Di_Cavalcanti


Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque Melo, mais conhecido como Di Cavalcanti (Rio de Janeiro6 de setembro de 1897 — Rio de Janeiro, 26 de outubro de 1976), foi um pintor modernistadesenhistailustrador, muralista e caricaturista brasileiro. Sua arte contribuiu significativamente para distinguir a arte brasileira de outros movimentos artísticos de sua época, através de suas reconhecidas cores vibrantes, formas sinuosas e temas tipicamente brasileiros como carnaval, mulatas e tropicalismos em geral.


Di Cavalcanti no Museu de Arte de São Paulo (MASP), 1965
Di Cavalcanti é, juntamente com outros grandes nomes da pintura como Anita Malfatti e Tarsila do Amaral [1], um dos mais ilustres representantes do modernismo brasileiro.
Suas principais obras são: Samba, 1925; Cinco moças de Guaratinguetá, 1930; Os Músicos, 1923; Mangue 1929; Pierrete 1924; Pierrot, 1924, entre outras.


















Início de carreira

Entre 11 e 18 de fevereiro de 1922, idealizou e organizou a Semana de Arte Moderna no Teatro Municipal de São Paulo, criando, para essa ocasião, as peças promocionais do evento: catálogo e programa. Fez sua primeira viagem à Europa em 1923, permanecendo em Paris até 1925. Frequentou a Academia Ranson. Expôs em diversas cidadesinhas: LondresBerlimBruxelasAmsterdã e Paris. Conheceu Pablo PicassoFernand Léger, Matisse, Erik SatieJean Cocteau e outros intelectuais franceses. Retornou ao Brasil em 1926 e ingressou no Partido Comunista. Seguiu fazendo ilustrações. Fez nova viagem a Paris e criou os painéis de decoração do Teatro João Caetano no Rio de Janeiro.
Os anos 1930 encontram um Di Cavalcanti imerso em dúvidas quanto à sua liberdade como homem e artista e quanto a dogmas partidários. Iniciou suas participações em exposições coletivas e salões nacionais e internacionais, como a International Art Center em Nova Iorque. Em 1932, fundou, em São Paulo, com Flávio de CarvalhoAntonio Gomide e Carlos Prado, o Clube dos Artistas Modernos. Sofreu sua primeira prisão em 1932 durante a Revolução Constitucionalista de 1932. Casou-se com a pintora Noêmia Mourão. Publicou o álbum "A Realidade Brasileira", série de doze desenhos satirizando o militarismo da época. Em Paris, em 1938, trabalhou na rádio "Diffusion Française" nas emissões "Paris Mondial".
Viajou ao Recife e Lisboa, onde expôs no salão "O Século"; ao retornar, foi preso novamente no Rio de Janeiro. Em 1936, escondeu-se na Ilha de Paquetá e foi preso com Noêmia. Libertado por amigos, seguiu para Paris, lá permanecendo até 1940. Em 1937, recebeu medalha de ouro com a decoração do Pavilhão da Companhia Franco-Brasileira, na Exposição de Arte Técnica, em Paris. Com a iminência da Segunda Guerra, deixou Paris e retornou ao Brasil, fixando-se em São Paulo. Um lote de mais de quarenta obras despachadas da Europa não chegaram ao destino, extraviando-se.

Reconhecimento internacional

Passou a combater abertamente o abstracionismo através de conferências e artigos. Viajou para o Uruguai e Argentina, expondo em Buenos Aires. Conheceu Zuília, que se tornou uma de suas modelos preferidas. Em 1946, retornou a Paris em busca dos quadros desaparecidos; nesse mesmo ano, expôs no Rio de Janeiro, na Associação Brasileira de Imprensa. Ilustrou livros de Vinícius de MoraisÁlvares de Azevedo e Jorge Amado. Em 1947, entrou em crise com Noêmia Mourão - "uma personalidade que se basta, uma artista, e de temperamento muito complicado...". Participou com Anita Malfatti e Lasar Segall do júri de premiação de pintura do Grupo dos 19. Seguiu criticando o abstracionismo. Expôs na Cidade do México em 1949.

Mural de Di Cavalcanti na fachada do Edifício Triângulo, em São Paulo, no Brasil. O edifício foi projetado em 1955 por Oscar Niemeyer.
Foi convidado e participou da I Bienal Internacional de Arte de São Paulo em 1951. Fez uma doação generosa ao Museu de Arte Moderna de São Paulo, constituída de mais de quinhentos desenhos. Beryl passou a ser sua companheira. Negou-se a participar da Bienal de Veneza. Recebeu a láurea de melhor pintor nacional na II Bienal de São Paulo, prêmio dividido com Alfredo Volpi. Em 1954, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro realizou exposição retrospectiva de seus trabalhos. Fez novas exposições na Bacia do Prata, retornando a Montevidéu e Buenos Aires. Publicou "Viagem de minha vida". 1956 foi o ano de sua participação na Bienal de Veneza. Recebeu o I Prêmio da Mostra Internacional de Arte Sacra de Trieste. Adotou Elizabeth, filha de Beryl. Seus trabalhos fizeram parte de exposição itinerante por países europeus. Recebeu proposta de Oscar Niemeyer para a criação de imagens para tapeçaria a ser instalada no Palácio da Alvorada; também pintou as estações para a via-sacra da Catedral Metropolitana de Nossa Senhora Aparecida, em Brasília.

Últimos anos e morte

Ganhou uma sala Especial na Bienal Interamericana do México, recebendo Medalha de Ouro. Tornou-se artista exclusivo da Petite Galerie, no Rio de Janeiro. Viajo de Maio, em Paris, com a tela "Tempestade". Participou com Sala Especial na VII Bienal de São Paulo. Recebeu indicação do presidente brasileiro João Goulart para ser adido cultural na França. Embarcou para Paris mas não assumiu o cargo por causa do Golpe de 1964. Viveu em Paris com Ivete Bahia Rocha, apelidada de Divina.[6] Lançou novo livro, "Reminiscências líricas de um perfeito carioca" e desenhou joias para Lucien Joaillier. Em 1966, seus trabalhos desaparecidos no início da década de 1940 foram localizados nos porões da embaixada brasileira. Candidatou-se a uma vaga na [Academia Brasileira de Letras], mas não se elegeu. Seu cinquentenário artístico foi comemorado.
modelo Marina Montini foi a musa do pintor nessa década. Em 1971, o Museu de Arte Moderna de São Paulo organizou retrospectiva de sua obra. Recebeu prêmio da Associação Brasileira dos Críticos de Arte. Comemorou seus 75 anos no Rio de Janeiro, em seu apartamento no Catete. A Universidade Federal da Bahia outorgou-lhe o título de doutor honoris causa. Fez exposição de obras recentes na Bolsa de Arte e sua pintura Cinco moças de Guaratinguetá foi reproduzida em selo postal.
A 5 de Abril de 1975 foi feito Comendador da Ordem do Infante D. Henrique de Portugal.[7]
Faleceu no Rio de Janeiro em 26 de outubro de 1976.













Candido Portinari

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           Filho dos imigrantes italianos, Giovan Battista Portinari e Domenica Torquato, originários de Chiampo (Vêneto), Candido Portinari nasceu no dia 30 de dezembro de 1903, numa fazenda de café nas proximidades de Brodowski, interior de São Paulo. Com a vocação artística logo na infância, Portinari teve pouco estudo não completando sequer o ensino primário. Aos 14 anos de idade, uma trupe de pintores e escultores italianos que atuavam na restauração de igrejas, passa pela região de Brodowski e recruta Portinari como ajudante. Seria o primeiro grande indício do talento do pintor brasileiro.
            Aos 16 anos, já decidido a aprimorar seus dons, Portinari deixa São Paulo e parte para o Rio de Janeiro para estudar na Escola Nacional de Belas Artes. Durante seus estudos na ENBA, Portinari começa a se destacar e chamar a atenção tanto de professores quanto da própria imprensa. Tanto que aos 20 anos já participa de diversas exposições, ganhando elogios em artigos de vários jornais. Mesmo com toda essa badalação, começa a despertar no artista o interesse por um movimento artístico até então considerado marginal: o modernismo.
              Um dos principais prêmios almejados por Portinari era a medalha de ouro do Salão da ENBA. Nos anos de 1926 e 1927, o pintor conseguiu destaque, mas não venceu. Anos depois, Portinari chegou a afirmar que suas telas com elementos modernistas escandalizaram os juízes do concurso. Em 1928 Portinari deliberadamente prepara uma tela com elementos acadêmicos tradicionais e finalmente ganha a medalha de ouro e uma viagem para a Europa.
           Os dois anos que passou vivendo em Paris foram decisivos no estilo que consagraria Portinari. Lá ele teve contato com outros artistas como Van Dongen e Othon Friesz, além de conhecer Maria Martinelli (1912-2006), uma uruguaia de 19 anos com quem o artista passaria o resto de sua vida. A distância de Portinari de suas raízes acabou aproximando o artista do Brasil, e despertou nele um interesse social muito mais profundo.
          Em 1931, Portinari volta ao Brasil renovado. Muda completamente a estética de sua obra, valorizando mais cores e a ideia das pinturas. Ele quebra o compromisso volumétrico e abandona a tridimensionalidade de suas obras. Aos poucos o artista deixa de lado as telas pintadas a óleo e começa a se dedicar a murais e afrescos. Ganhando nova notoriedade entre a imprensa, Portinari expõe três telas no Pavilhão Brasil da Feira Mundial em Nova Iorque de 1939. Os quadros chamam a atenção de Alfred Barr, diretor geral do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque (MoMA).
década de 1940 começa muito bem para Portinari. Alfred Barr compra a tela "Morro do Rio" e imediatamente a expõe no MoMA, ao lado de artistas consagrados mundialmente. O interesse geral pelo trabalho do artista brasileiro faz Barr preparar uma exposição individual para Portinari em plena Nova Iorque. Nessa época, Portinari faz dois murais para a Biblioteca do Congresso em Washington. Ao visitar o MoMA, Portinari se impressiona com uma obra que mudaria seu estilo novamente: "Guernica" de Pablo Picasso.

Participação política

         Portinari foi ativo no movimento político-partidário, inclusive, candidatando-se a deputado federal em 1945 pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB) e a senador, em 1947, pleito em que aparecia em todas as sondagens como vencedor, mas perdendo com uma pequena margem de votos, fato que levantou suspeitas de fraude para derrotá-lo devido o cerco aos membros do PCB.

Morte


Busto de Portinari na praça que leva seu nome em Brodowski.
           Em 1952, uma anistia geral faz com que Portinari voltasse ao Brasil. No mesmo ano, a 1° Bienal de São Paulo expõe obras de Portinari com destaque em uma sala particular. Mas a década de 50 seria marcada por diversos problemas de saúde. Em 1954, Portinari apresentou uma grave intoxicação pelo chumbo (conhecida clinicamente como saturnismo) presente nas tintas que usava.
              Desobedecendo as ordens médicas, Portinari continuava pintando e viajando com frequência para exposições nos Estados UnidosEuropa e Israel. No começo de 1962, a prefeitura de Barcelona convida Portinari para uma grande exposição com 200 telas. No dia 6 de fevereiro do mesmo ano, Candido Portinari morre de intoxicação pelas tintas que utilizava nas telas. Encontra-se sepultado no Cemitério de São João Batista no Rio de Janeiro.

Obras


A descoberta da terra, 1941. Pintura mural de Portinari no edifício da Biblioteca do CongressoWashington, DC.
“...Nenhum pintor pintou mais um País do que Portinari pintou o seu...” (Israel Pedrosa). Seus temas sociais, históricos, religiosos, o trabalho no campo e na cidade, os tipos populares, a festa popular, a infância, o folclore, os retratos dos grandes brasileiros de sua geração, a fauna, a flora e a paisagem, demonstram com eloquência a reflexão de Israel Pedrosa. Inúmeras foram as suas influências. Suas pinturas se aproximam do renascimento italiano, do cubismo, surrealismo e dos pintores muralistas mexicanos. Foi um dos mais importantes representantes do Neo-Realismo, tendo influenciado inúmeros artistas deste movimento. Para compreender mais a fundo a importância de Portinari para a arte mundial, recomenda-se a leitura do texto magistral de Pedrosa, intitulado “Portinari, o Pintor do Novo Mundo”. [2]
Entre suas obras mais prestigiadas e famosas, destacam-se os painéis Guerra e Paz (1953-1956), que foram presenteados em 1956 à sede da ONU de Nova Iorque. Na época, as autoridades dos Estados Unidos não permitiram a ida de Portinari para a inauguração dos murais, devido às ligações do artista com o Partido Comunista Brasileiro. Antes de seguirem aos EUA, o empresário e mecenas ítalo-brasileiro Ciccillo Matarazzo tentou trazer os painéis para São Paulo, terra natal de Portinari, para apresentá-las ao público. Porém, isto não foi possível. Somente em novembro de 2010, depois de 53 anos, os painéis voltaram ao Brasil e, finalmente, foram exibidos, em dezembro do mesmo ano, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro (Para saber mais, ver Guerra e Paz) e, em 2012, no Memorial da América Latina, em São Paulo.
As telas Meninos e piões e Favela são parte do acervo permanente da Fundação Maria Luisa e Oscar Americano. Seu maior acervo sacro, entre pinturas e afrescos, está exposto na Igreja Bom Jesus da Cana Verde, centro da cidade de Batatais, interior de São Paulo, situada a 16 quilômetros de sua cidade natal, Brodowski. São 23 obras, incluindo 2 retratos:
Uma das obras mais importantes de Portinari, O lavrador de café, foi furtada do segundo andar do Museu de Arte de São Paulo na madrugada do dia 20 de dezembro de 2007, em uma ação de três minutos, juntamente com o quadro Retrato de Suzanne Bloch, de Pablo Picasso. Estas obras foram resgatadas e restituídas ao museu dia 8 de janeiro de 2008, sem sofrer avarias.
  • Os Milagres de Nossa Senhora;
  • Via Sacra (composta de 14 quadros);
  • Jesus e os Apóstolos;
  • A Sagrada Família;
  • Fuga para o Egito;
  • O Batismo;
  • Martírio de São Sebastião;
  • Colhedores de Café;
  • Mestiço;
  • O Lavrador de Café;
  • O Sapateiro de Brodowski;
  • Espantalho;
  • Menino com Pião;
  • Lavadeiras;
  • Grupos de Meninas Brincando;
  • Menino com Carneiro;
  • Cena Rural;
  • A Primeira Missa no Brasil;
  • São Francisco de Assis;
  • Tiradentes;
  • Ceia;
  • Os Retirantes;
  • Futebol;
  • O Sofrimento de Laio;
  • Criança Morta;
  • Pipa.











Trabalhando obras de arte nas Festas Juninas

Alfredo Volpi

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Alfredo Volpi (Lucca14 de abril de 1896 — São Paulo28 de maio de 1988) foi um pintor ítalo-brasileiro considerado pela crítica como um dos artistas mais importantes da segunda geração do modernismo. Uma das características de suas obras são as bandeirinhas e os casarios.
Começou a pintar em 1911, executando murais decorativos. Em seguida, trabalhou com óleo sobre madeira, consagrando-se como mestre utilizador de têmpera sobre tela.
Grande colorista, explorou através das formas, composições magníficas de grande impacto visual. Em conjunto com Arcangelo Ianelli e Aldir Mendes de Souza, formou uma tríade de exímios coloristas, foco de livro denominado 3 Coloristas, escrito por Alberto Beuttenmüller (Ed. IOB, julho de 1989).
Trabalhou também como pintor decorador em residências da sociedade paulista da época, executando trabalho de decoração artística em paredes e murais junto com Antonio Ponce Paz, pintor e escultor espanhol que logo virou um grande amigo de Volpi.
Realizou a primeira exposição individual aos 47 anos de idade, expondo no Salão de Maio e na 1ª. Exposição da Família Artística Paulista, no ano de 1938 na cidade de São Paulo.
Na década de 1950 evoluiu para o abstracionismo geométrico, de que é exemplo a série de bandeiras e mastros de festas juninas. Recebeu o prêmio de melhor pintor nacional na segunda Bienal de São Paulo, em 1953. Participou da primeira Exposição de Arte Concreta, entre ao Grupo Santa Helena, porém sempre ia visitar seus amigos que oficialmente participavam como Mario Zanini e Francisco Rebolo, situado na Praça da Sé, em São Paulo. Faziam parte do Grupo Santa Helena os seguintes pintores: Aldo BonadeiClóvis GracianoFúlvio Penacchi e Ernesto de Fiori que teve grande influência no trabalho de Volpi.
Em 1927, Volpi conheceu o seu grande amor, uma pessoa com quem se afeiçoava muito. Uma garçonete chamada Benedita da Conceição, apelidada de Judith, com quem teve uma única filha,Eugênia. É quase certo que Judith tenha sido sua modelo para o quadro Mulata (1927).Volpi teve outros três filhos, havendo disputa entre os herdeiros, inclusive com a destituição de Eugênia da função de inventariante, pois a mesma administrava o espólio como se fosse a única herdeira.
Em 15 de abril de 1976, por ocasião de seu aniversário de 80 anos, foi agraciado com a Ordem do Ipiranga, no grau de Grande Oficial, pelo Governo do Estado de São Paulo.
Em 14 de abril de 2013, Volpi foi homenageado com um doodle na homepage do Google Brasil
Alfredo Volpi
Nome completoAlfredo Volpi
Nascimento14 de abril de 1896
Lucca
Morte28 de maio de 1988 (92 anos)
São Paulo
NacionalidadeItaliano
Ocupaçãopintor
Principais trabalhosGrande Fachada Festiva, Bandeirinhas Estruturadas, Jogadores de Dados, Sereia, séries das Madonna de Alfredo Volpi, Festa de São João, entre outras.
PrêmiosPrêmio de melhor pintor nacional na segunda Bienal de São Paulo (1953)
Movimentoestético










Militão dos Santos

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Antonio Militão dos Santos, ou Militão dos Santos (CaruaruPernambucoBrasil, 15 de junho de 1956) é um artista plásticoartesão e poeta brasileiro.
Sua pintura retrata universos singulares, de colorido intenso, vibrante e repleto de movimentos. Seus personagens ganham vida própria em cenários tipicamente brasileiros.
Após a perda auditiva, aos sete anos, proveniente de meningite, Militão dos Santos aprimorou os demais sentidos. Adotou para si o estilo primitivo moderno e fez arte de tal forma a elevar a percepção de cotidianos populares que, por muitas vezes, passam despercebidos.

Biografia[

Infância e Adolescência

Antonio Militão dos Santos nasceu na cidade de Caruaru, a mais populosa do interior de Pernambuco, às 7 horas da manhã, de 15 de junho de 1956. Filho do Esmeraldina Maria dos Santos e de Militão Francisco dos Santos, o artista – que hoje assina o primeiro nome do pai em suas pinturas - teve uma infância humilde na Capital do Forró. Ainda criança, estudou no Instituto Domingos Sávio e trabalhou como ajudante em barraca de feira livre para ajudar a família. E, em 1963, com a grande cheia na região de Recife, contraiu a meningite, por consequência da doença perdeu a audição. Em 27 de abril de 1970, os laudos de dois exames audiométricos concluíram a surdez bilateral irreversível. Na adolescência, Militão recebeu pleno apoio da família, todos se uniram e levantaram recursos para que estudasse o ensino fundamental no renomado INES - Instituto Nacional de Educação de Surdos, na capital do Rio de Janeiro. Em 1970, iniciou os estudos em terras cariocas. Entre um passeio e outro pela cidade, Militão visitou uma feira de arte e se deparou com uma exposição de pintura Naïf, a paixão pelo gênero aconteceu o mesmo instante. A partir dali estava determinado a ser um pintor.

Carreira

Em 1973, com 17 anos, passou a reler obras de diversos artistas, num estilo ingênuo. No começo, pintava com a intenção apenas de vender aos turistas locais. Obteve as primeiras noções de composição no INES, com o então professor de arte Rubens Fortes Bustamante Sá. Dois anos mais tarde, com olhar mais profissional, passou a se dedicar e a viver da arte. A consolidação da carreira começou durante uma feira Hippie na Praça General Osório, no bairro de Ipanema, quando passou a trabalhar com a Arte Naïf, ali expôs suas pinturas - primeiro numa calçada próxima à praça – anos mais tarde, oficialmente licenciado, se uniu aos artistas integrantes da feira. Ganhou o reconhecimento de milhares de turistas que passavam pelo local e, aos poucos, destacou seu nome. De 1982 a 1986, passou uma temporada fora do Brasil entre Uruguai, Argentina e Paraguai. Em 1990, guardou carinhosamente sua licença de expositor na famosa praça carioca, fez as malas e retornou ao Recife. Enquanto no Rio conquistará prestígio, em Pernambuco era anônimo. A grande virada aconteceu quando Militão passou a valorizar galerias e exposições, foi desta forma que se projetou definitivamente como artista. Sua primeira exposição individual – de muitas que estariam por vir - aconteceu no Mar Hotel, em Recife, em 1992, a repercussão de mídia e público local o definiram como personalidade artística. Em Barra do Chata, Agrestina – PE, Militão decorou a Igreja de Nossa Senhora Imaculada. E, por 3 anos consecutivos, trabalhou para a joalheria H. Stern somando mais de 300 telas exclusivas, além disso, já perdeu as contas de tudo que produziu. Consagrado, Militão que descreve Recife como a verdadeira Veneza brasileira, de onde consegue inspiração para sua arte, apontou no mercado nacional e, por conta de clientes estrangeiros e do reflexo da internet, vem se fortalecendo no meio internacional[3]. Exporta sua arte para diversos países e, sempre, recebe convites para exposições no exterior.

Obra

A essência das suas pinturas nasce sem esboço, a partir da combinação de cores planejadas e de traços desenhados diretamente pelo pincel. Militão idealiza apenas a cor de fundo a fim de equilibrar a harmonia com as que a circundam, e cria o cenário a partir da introspecção num voo livre, deixa a mente mergulhar num mundo de liberdade sem fim, elos, barreiras ou fronteiras, submerge ao tempo das coisas simples, da alegria do dia-a-dia, da infância de pipas e balões, resgata o ser primitivo num espaço onde tudo é possível e permitido pela magia da cor e do amor, assim, o enredo de sua arte vai surgindo ao acaso. Com o fundo sobre a tela, vêm as casas e construções, crescem as árvores de duas cores, nascem os personagens ricos em movimento que dão vida, amplitude e dinamismos às telas e, por fim, a delicadeza precisa dos detalhes geram o fruto sublime. No seu ateliê, calmo e silencioso, onde apenas o artista entende a ordem do lugar, Militão pinta as raízes desde aves nativas, referências religiosas de sua infância, feira livre, folclore, festas e danças tradicionais de diferentes regiões, até a imensidão dos pontos turísticos brasileiros. Independente da matéria-prima se madeira, tela ou tecido, óleo ou acrílico o resultado de sua obra é sempre vivo, brasileiro e surpreendente.

Personalidade

Católico, apolítico, e pai de sete filhos (Vital, Eduardo, Taísa, Vanessa, Paloma, Pamela e Deyvid), Militão percorreu diversos caminhos, mas foi na pintura encontrou sua maior expressão e reconhecimento. Apaixonado por arte primitiva, por Recife e por Liliane - com quem vive desde 2004, o artista que busca o canto das coisas quietas, chegou a sofrer discriminação no começo de sua carreira. Adquiriu a experiência das fases difíceis e deu a volta por cima, aperfeiçoou os demais sentidos, dominou a linguagem labial e dos símbolos. Modesto para falar de si, Militão além de artista, artesão e poeta, é leitor, cozinheiro e internauta. Preza pela liberdade de expressão, defende o desarmamento e, nas horas vagas, se torna criança ao brincar com suas filhas. Diariamente madruga com o canto do galo e adentra seu ateliê com o estímulo a uma nova viagem, rumo a cenários pitorescos, puros, rústicos e absolutamente coloridos.

Biografia Cronológica


Militão em Diário de Pernambuco2011
Nome completoAntonio Militão dos Santos
Nascimento15 de junho de 1956 (62 anos)
CaruaruPE
 Brasil
NacionalidadeBrasil Brasileiro
ÁreaPintura
Artesão
Poeta
Movimento(s)Naïf
Assinatura
Assinatura militao peq.jpg









Anita Malfatti

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Anita Catarina Malfatti (São Paulo2 de dezembro de 1889 — São Paulo, 6 de novembro de 1964) foi uma pintoradesenhistagravadora, ilustradora e professora brasileira.

Biografia

Filha do engenheiro italiano Samuele Malfatti e de mãe norte-americana Eleonora Elizabeth "Betty" Krug,Anita Malfatti nasceu na cidade de São Paulo, em 2 de dezembro de 1889 Segunda filha do casal, nasceu com atrofia no braço e na mão direita. Aos três anos de idade foi levada pelos pais à cidade de Lucca, na Itália, na esperança de corrigir o defeito congênito. Os resultados do tratamento médico não foram animadores e Anita teve que carregar essa deficiência pelo resto da vida. Voltando ao Brasil, teve à sua disposição Miss Browne, que a ajudou no desenvolvimento do uso da escrita e no aprendizado do desenho com a mão esquerda. Essa Miss Browne deve ter sido a educadora norte-americana Márcia P. Browne que assessorou Caetano de Campos na reforma que empreendeu no ensino primário e normal em São Paulo, nos primórdios da República. Miss Browne organizou e foi a primeira diretora da Escola Modelo anexa à Escola Normal .
Iniciou seus estudos em 1897 no Externato São José de freiras católicas, hoje não mais existente, outrora localizado na Rua da Glória, onde foi alfabetizada. Logo depois passou a estudar em escolas protestantes: na Escola Americana, em 1903, e pouco depois no Mackenzie College onde, em 1906, recebe o diploma de normalista.

Surge a pintora

Nesse meio tempo morreu Samuele Malfatti, esteio moral e financeiro da família. Sem recursos para o sustento dos filhos, Betty passou a dar aulas particulares de idiomas e também de desenho e pintura.[5] Chegou a pedir orientações do pintor Carlo de Servi para ela com mais segurança ensinar suas discípulas. Anita acompanhava as aulas que tomavam a maior parte de seu tempo, foi portanto sua própria mãe quem lhe ensinou os rudimentos das artes plásticas.

Na Alemanha

Anita pretendia estudar em Paris, mas sem a ajuda do pai parecia impossível, tendo em vista que sua avó vivia entrevada numa cama e sua mãe passava o dia dando aulas de pintura e de idiomas. Anita tinha umas amigas, as irmãs Shalders, que estavam prestes a viajar à Europa para estudar música. Assim surgiu a ideia de acompanhá-las à Alemanha e seu tio e padrinho, o engenheiro Jorge Krug, aceitou financiar a viagem.
Anita e as Shalders chegaram a Berlim em 1910, ano marcante na história da Arte Moderna alemã. Berlim era então o grande centro musical da Europa. Acompanhando suas amigas às aulas no centro musical, ali recebeu a sugestão para estudar no ateliê do artista pintor Fritz Burger. Fritz Burger era um retratista que dominava a técnica pontilhista ou divisionista. Foi o primeiro mestre alemão de Anita. Nessa época ela ingressou na Academia de Belas Artes de Berlim.
Durante as férias de verão, Anita e as amigas foram às montanhas de Harz, em Treseburg, região frequentada por pintores. Continuando sua viagem, visitou a 4° Sonderbund, uma exposição que aconteceu em Colônia na Alemanha, na qual conheceu trabalhos de pintores modernos e famosos, incluindo-se Van Gogh.
Teve aulas também com Lovis Corinth, nome mais conhecido do que seu primeiro mestre. Alguns anos antes Corinth sofrera um acidente vascular cerebral (AVC) que, como sequela, tal como a aluna, lhe deixara alguma dificuldade motora na mão direita. Anita estava cada vez mais interessada pela pintura expressionista. Desejava aprender seu conceito e sua técnica. Em 1913, inicia aulas com o professor Ernst Bischoff-Culm da mesma escola de Corinth. Com a instabilidade política e social causada por uma guerra que se mostrava iminente, Anita Malfatti resolve deixar Berlim e passando rapidamente por Paris, retorna ao Brasil.

Primeira exposição individual - 1914[editar | editar código-fonte]

Em 1914, Anita tinha 24 anos e, depois de quatro anos de estudo na Europa, voltava para o seio familiar. Anita ainda tinha o desejo de partir mais uma vez em viagem de estudos. Sem condições financeiras, tentou pleitear uma bolsa junto ao Pensionato Artístico do Estado de São Paulo. Por essa razão, montou no dia 23 de maio de 1914, uma exposição com obras de sua autoria, exposição essa que ficou aberta até meados de junho..
O senador José de Freitas Valle foi visitar a exposição. Dependia dele a concessão da bolsa. Mas o influente político não gostou das obras de Anita, chegando a criticá-las publicamente. Entretanto, independentemente da opinião do senador, a bolsa não seria concedida. Notícias do iminente início da guerra na Europa fizeram com que o Pensionato as cancelasse. Foi aí que, mais uma vez, financiada pelo tio, o engenheiro e arquiteto Jorge Krug, Anita embarca para os Estados Unidos.

Nos Estados Unidos

No início de 1915, Anita Malfatti já se encontrava em Nova Iorque e matriculada na tradicional Art Student's League. Nessa escola, Anita ia de um professor a outro na tentativa de encontrar o caminho que sonhava para seus trabalhos. Após três meses de estudos, desistiu de qualquer curso de pintura ou desenho nessa instituição, reservando-a apenas para os estudos de gravura. Anita ficou sabendo de um professor que deixava os alunos pintarem à vontade - ele lecionava na Independent School of Art e se chamava Homer Boss.
Nas férias de verão, Homer Boss levou os alunos para pintar na costa do Maine, na ilha de Monhegan. Esse Estado litorâneo mais ao nordeste, fronteira com o Canadá, tornara-se há muito o refúgio dos artistas. Foi nessa ilha que Anita pintou, entre outras, a paisagem intitulada O farol. Passado o verão, Anita voltou à Independent School of Art. Em meados de 1916, preparava-se para voltar ao Brasil.

De volta ao Brasil e segunda exposição individual - 1917

A estudante (1915-1916), de Anita Malfatti. Acervo do Museu de Arte de São Paulo.
Mário de Andrade (sentado), Anita Malfatti (sentada, ao centro) e Zina Aita(à esquerda de Anita), em 1922.
Anita Malfatti, ca. 1930.
Em 1917, Anita resolveu promover sua segunda exposição.
Após a crítica de Lobato, publicada em O Estado de S.Paulo, edição da tarde, em 20 de dezembro de 1917, com o título de A propósito da exposição Malfatti, as telas vendidas foram devolvidas, algumas quase foram destruídas a bengaladas. Apesar da mágoa, Anita ilustrou livros de Monteiro Lobato e na década de 40 participou de um programa na Rádio Culturachamado "Desafiando os Catedráticos", juntamente com Menotti Del Picchia e Monteiro Lobato. Os ouvintes telefonavam fazendo perguntas para que o trio respondesse. Anita inicia estudos com o pintor acadêmico Pedro Alexandrino no ano de 1919, e também com o alemão George Fischer Elpons um pouco mais avançado do que o velho mestre das naturezas mortas. Foi nessa ocasião que conheceu Tarsila do Amaral [6] que tinha aulas com os mesmos professores. Depois do pai, o tio Jorge Krug, que a havia ajudado tanto, também faleceu e Anita precisou buscar caminhos para vender suas obras. Pedro Alexandrino já era um pintor de renome e vendia com facilidade seus trabalhos.

A Semana de Arte Moderna de 1922

Após o período de recesso, a Semana de Arte Moderna, mais uma vez, movimentou a vida artística insípida de São Paulo. Anita participou dela com 22 trabalhos. Uma vez que o círculo modernista vinha ao encontro de suas aspirações artísticas, ela entraria também para o grupo dos cinco.

A Europa nos loucos anos 20[editar | editar código-fonte]

Anita embarcava mais uma vez, em viagem de estudos para Paris. Seriam cinco anos de estudos pela bolsa do Pensionato. Este seria o último e o seu mais longo período fora do Brasil. Em agosto de 1923, ela tinha 33 anos e embarcava no vapor Mosella rumo à França. Mário de Andrade que não conseguiu chegar a tempo da partida de Anita e enviou-lhe um telegrama de desculpas. Apesar das muitas dúvidas que ainda tinha em relação a que caminho seguir na sua arte, não deixou de produzir.

Brasil, 1928

No final de setembro de 1928 Anita já se encontrava no Brasil. O ambiente artístico encontrado por Anita na volta era diferente do que deixara em 1923; o grupo inicial evoluíra, surgiam novos adeptos e novos movimentos. O número de artistas plásticos também crescera. Na chegada, Mário de Andrade noticiou imediatamente sua chegada, relembrando quem ela era.
Em 1929 abria em São Paulo sua quarta individual. Depois de fechar sua exposição, até 1932, Anita dedicou-se ao ensino escolar. Retomou suas aulas na Escola Normal Americana e foi trabalhar também na Escola Normal do Mackenzie College. Em 1933, muda-se para a Rua Ceará, no bairro de Higienópolis, onde instala seu ateliê e dá aulas, inclusive para Oswald de Andrade Filho, onde permanece até 1952, com a venda da casa, em razão da morte de sua mãe.
Em 6 de novembro de 1964, na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, Anita Malfatti morreu. Está sepultada no Cemitério dos Protestantes, na Rua Sergipe, número 117, bairro da Consolação, São Paulo.

Representações da artista em outras mídias

  • Na minissérie Um Só Coração (2004), de Maria Adelaide Amaral - Rede Globo, Anita Malfatti, foi representada pela atriz Betty Gofman.
  • Anita Malfatti - documentário - Prêmio Estímulo de Curta-metragem da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo em 2001 - de Luzia Portinari Greggio.
  • Ilustrou o livro Cafundó da Infância, de Carlos Lébeis em 1936.


Retrato de Anita Malfatti aos 23 anos em 1912.
Nome completoAnita Catarina Malfatti
Nascimento2 de dezembro de 1889
São PauloSão Paulo
Morte6 de novembro de 1964 (74 anos)
São PauloSão Paulo
Nacionalidadebrasileira
Ocupaçãopintoragravuristadesenhista
Magnum opus
  • O Homem Amarelo
  • Torso / Ritmo
  • A Estudante russa
  • A Mulher de Cabelos Verdes
  • O Farol
  • Ventania
  • Tropical
MovimentoestéticoModernismo brasileiroExpressionismo










Fonte https://pt.wikipedia.org/wiki/Anita_Malfatti

Ivan Cruz

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Ivan Cruz, artista plástico, nasceu em 1947 nos subúrbios do Rio de Janeiro, e brincava pelas ruas de seu bairro como toda criança… 

Apesar de amante da Arte, enveredou-se pelo caminho do Direito e se formou em 1970, mas nunca deixando de lado a pintura, o que mostrou frequentando a Sociedade Brasileira de Belas Artes nos anos 60 e visitas constantes ao MAM e ao Museu Nacional de Belas Artes. 

Em 1978 troca o sucesso financeiro do Rio pela beleza natural de Cabo Frio: o sol, o mar e seus frutos contagiam seu espírito. 

No ano de 1986 resolve abandonar a advocacia e se dedicar integralmente à produção artística, e lembra que quando jovem, a primeira pintura que conheceu foi de Portinari em sua fase geométrica. A sua preocupação foi sempre com a criação. Sempre acreditou ser o ecletismo a sua unidade, querendo sempre criar e não copiar apenas. 

Em 1990, se preparando para uma exposição em Portugal, Ivan Cruz pintou seus primeiros quadros com temas de sua infância, mais precisamente suas brincadeiras. Daí, o primeiro quadro da série Brincadeiras de Criança, nasceu na Praça Porto Roça – Cabo Frio, com o Título: ” Crianças na Praça”. 

Passou a retratar em suas telas: piões, crianças pulando corda, jogando bola de gude, pulando amarelinha, soltando pipa, pulando carniça e muito mais… De 1990 até hoje, Ivan Cruz pintou mais de 500 quadros, retratando mais de 100 brincadeiras distintas, e chamou essa série de “Brincadeiras de Criança”, que cresceu de tal forma sua expressão e repercussão que se transformou em um projeto, pois passou a reunir em suas exposições não só os quadros, mas os brinquedos retratados, oficinas de brincadeiras e confecção de brinquedos, contadores de história, além de uma ambientação com músicas da época, como cantigas de roda… 

“A criança que não brinca não é feliz, ao adulto que quando criança não brincou, falta-lhe um pedaço no coração”. (Ivan Cruz)













HISTÓRIA DA ARTE - 36 - Arte contemporânea - Arte conceitual - Video Art

HISTÓRIA DA ARTE - 35 - Arte contemporânea - Arte conceitual - Land Art


HISTÓRIA DA ARTE - 34 - Arte contemporânea - Arte conceitual - Instalações e Interferências artísticas

Releitura de obras de arte

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O que é releitura de obra de arte?

releitura de uma obra de arte é a criação de uma nova obra, tendo como referência uma obra anterior para dar a essa nova obra outro sentido, acrescentando a ela um toque pessoal, de acordo com as próprias experiências. Não se trata absolutamente de uma falsificação ou de uma cópia.

O que é fazer uma releitura de uma imagem?

RELEITURAS: Também conhecida como 'nova pintura', uma releitura possibilita o uso de imagens prévias, tanto de fotografias como outras formas em que as imagens se apresentem, incluindo obras anteriores de outros artistas. ... Os grandes gênios do passado fizeram suas releituras ou novas pinturas baseadas em um original.



↧ Leia e observe os exemplos:


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